Quem é Andrey do Amaral? Bibliotecário comunitário, agente literário, professor de literatura, etc

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Brasília, Distrito Federal, Brazil
Andrey do Amaral (1976), professor de literatura, licenciado em Letras com pós-graduação em Língua Portuguesa, Gestão Cultural, Educação a Distância, Acessibilidade Cultural e um MBA em Marketing. Com seu trabalho, recebeu — entre outros — prêmios da Fundação Biblioteca Nacional (2002), Ministério da Cultura (2008), Fundação Casa de Rui Barbosa (2010), Letras Nordestinas (2011), Rede Solidária Anjos do Amanhã, da Vara de Infância e Juventude do TJDFT (2014) e indicado ao Prêmio Cultura e Cidadania da Secretaria de Cultura do DF (2018), II Prêmio Oliveira Silveira, Fundação Cultural Palmares, 2020. Presta consultoria sobre projetos sociais e editoriais, desenvolvendo produtos nessas áreas. Trabalhou nas Diretorias de Direitos Intelectuais e de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, ambas do MinC. É parecerista de projetos culturais do Ministério da Cultura, das Secretarias de Cultura do Distrito Federal e do Estado do Mato Grosso do Sul e dos municípios de Uruaçu-GO, Campo Grande-MS e Lages-SC. É também agente literário de grandes autores nacionais.

O que fazemos?

Este é nosso Ponto de Leitura, credenciado pelo Ministério da Cultura. O que fazemos aqui? Empréstimo, doação e venda de livros. Agenciamento literário sustentável, pensando em acessibilidade e no fomento cultural. Consultoria e representação. Promoções, matérias, reportagens, indicações, autores agenciados, licitações, prêmios literários, orientação, dicas sobre publicação e muito mais.

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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Acessibilidade: cine Transversalidades

O cineclube Transversalidades promoveu mais uma sessão para cegos e pessoas de baixa visão na Biblioteca Braille Dorina Nowill, de Taguatinga. O Correio Braziliense esteve presente e registrou o evento.

Abaixo a matéria publicada no dia 07/12/2017.
Fonte: Correio Braziliense

Cegos e surdos da cidade querem mais espaço para a cinefilia

Implementar novos locais e rodas de discussão de acessibilidade são desejos de cegos e surdos


Ir ao cinema pode parecer uma atividade impraticável para quem é cego ou surdo. Entretanto, existem ferramentas que dão a essas pessoas a experiência de sentar em frente às telonas e consumir produções audiovisuais. Recursos como audiodescrição, Libras e legendagem são utilizados para que a exibição de filmes aos portadores de necessidades especiais seja possível. Apesar disso, os cinemas comerciais ainda não oferecem os mecanismos de acessibilidade necessários.

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) determinou na Instrução Normativa 128/2016 que, até novembro deste ano, metade das salas comerciais de cada grupo exibidor deveria oferecer recursos de acessibilidade. Porém, a medida não foi colocada em prática, e ganhou, em 17 de novembro, um novo prazo para ser cumprida: novembro de 2018.

Luis Mauch, diretor da empresa Ktalise — que atua ao lado da Ancine no diálogo sobre conteúdo acessível entre exibidores e distribuidores —, explica o motivo do adiamento. “As dificuldades giram em torno da definição de um padrão técnico de distribuição dos conteúdos acessíveis.”



Luis conta que, após diversas reuniões e diálogos sobre o tema, a Ancine decidiu que os conteúdos audiovisuais sejam entregues de acordo com o chamado Digital Cinema Protocol (DCP) — padrão internacional de distribuição dos conteúdos audiovisuais. O diretor explica que as propostas para a inserção de recursos acessíveis nos filmes não atendiam aos padrões internacionais. Enquanto novas regras são debatidas, a Ancine prolongou os prazos de adaptação para as salas comerciais de cinema.

Mauch conta que, apesar da demora para a adaptação das salas, o Brasil é um dos pioneiros em propor soluções acessíveis para deficientes visuais e auditivos nos cinemas. Ele explica que, mesmo com o adiamento da data proposta, “caberá ao exibidor se adequar ou não, antes do prazo, para oferecer os filmes com acessibilidade a seus clientes”.

“Em qualquer cinema, só consigo assistir ao filme se eu levar alguma pessoa para fazer a descrição para mim — geralmente quem faz isso são amigos. Se não tiver ninguém, é complicado”, conta Noemi Rocha, deficiente visual. A professora de 57 anos perdeu a visão em 1999, e conta que o acesso à cultura para os portadores de necessidades especiais ainda é muito restrito.
Por isso, Noemi explica que costuma recorrer a atividades alternativas, que costumam ser direcionadas somente ao público cego. “Você vai ao cinema e o filme é exibido para todo mundo, mas eles não pensam na gente. A gente gosta de participar das atividades com pessoas que enxergam, mas, quando a programação é direcionada só aos cegos, nos sentimos mais à vontade.”

Noemi é uma das fundadoras da Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga. O estabelecimento oferece cerca de 3 mil livros em braile, além de oficinas e cursos para deficientes visuais. Ela trabalha no local há 22 anos, e atua como mobilizadora cultural da biblioteca, promovendo eventos para os frequentadores do espaço.

Uma das atividades promovidas no local foi uma sessão de cinema para cegos, que ocorreu em 24 de novembro. Sob o comando de Andrey do Amaral, voluntário da biblioteca, o evento exibiu o longa Transversalidades, com audiodescrição, de Andrey e da professora Dinora Couto. Andrey é formado em acessibilidade cultural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e explica que há uma grande queixa dos portadores de necessidades especiais ao acesso à cultura. “Às vezes o cego, o surdo, o cadeirante ou o muletante deixam de ir a um evento cultural justamente por causa das barreiras que eles encontram.”

Enquanto espera que as salas de cinema comerciais ofereçam recursos acessíveis, Noemi continua se empenhando na produção de eventos direcionados ao público portador de necessidades especiais na biblioteca Dorina Nowill. Entretanto, a professora confessa: “A gente gostaria de ter esse meio inclusivo. Se a cultura é para todos, temos que ver as condições dos cegos, dos deficientes auditivos, dos cadeirantes…”

*Estagiária sob supervisão  de Igor Silveira

domingo, 22 de outubro de 2017

Feira do Livro de Frankfurt 2

Participei da Feira Internacional do Livro de Frankfurt na edição de 2017. O evento, que ocorreu de 11 a 15 de outubro, é o maior espaço de negócios do mercado editorial. Editores do mundo estão sempre presentes na Feira. Eu conversei com diversos editores da China e da Colômbia em matchmaking no stand do Brazilian Publishers, da Câmara Brasileira do Livro. Nosso projeto Legado do Homem e da Cidade - apoiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) e publicado em livro impresso - esteve presente com êxito na Feira do Livro de Frankfurt. Nossa intenção é negociar pesquisas de perfis culturais de empreendedores de Brasília de modo que leitores do mundo conheçam os biografados do projeto Legado do Homem e da Cidade. Plantamos a semente e agora vamos esperar os resultados.

Feira do Livro de Frankfurt 1




Autores brasilienses participam da Feira de Frankfurt

O evento conta com mais de 7 mil expositores de mais de 100 países

A editora de livros brasiliense Pergunta Fixar é a única da cidade a levar escritores para a Feira de  Frankfurt, que é a maior do mundo. O evento, que começa nesta quarta (11) e vai até domingo,  atrai mais de 7 mil expositores de mais de 100 países. Para Andrey do Amaral, agente literário, a editora se sente reconhecida. “É um orgulho muito grande poder participar da feira, ainda mais que a editora Pergunta Fixar é pequeninha.”

A partir do projeto Legado do homem e da cidade foi possível levar os títulos de escritores de Brasília para a cidade alemã. Participam da iniciativa autores como Dad Squarisi, Clotilde Chaparro, Antônio Leitão e Marcelo Rodrigues. Estar presente nesta feira é uma “chance de fazer contatos”, explica Amaral, pois em Frankfurt estarão grandes editoras mundiais, escritores e até produtores de cinema à procura de novas adaptações.

A Pergunta Fixar esteve em outras grandes feiras de livro internacionais. Em 2015, foi a Guadalajara (México), e, no ano passado, a Bogotá (Colômbia). Segundo Andrey do Amaral “os livros brasilienses foram bem aceitos”.  E explica que isso acontece porque “o português é uma língua pouco falada, as pessoas, então, gostam do exotismo das tramas e as histórias ”.

Negócios

Amaral afirma que ir ao evento é “uma grande oportunidade e só em participar já é um prazer”, porém está torcendo para conseguir fechar negócios. “Claro, estamos indo com o intuito de tentar vender direitos das nossas obras”. No caso da autora Clotilde Chaparro, as obras foram traduzidas para o inglês e o espanhol, uma técnica que colabora para gerar contatos com as outras editoras internacionais.

Este ano a Feira de livro de Frankfurt deseja mostrar um lado mais diversificado, inovador e internacional da indústria editorial e de mídia. Além disso traz, para o evento, autores como o americano Dan Brown, que escreveu Inferno e  Código Da Vinci, e o alemão Sebastian Fitzek, que já vendeu mais de 12 milhões de livros e escreveu Die Therapie (Terapia em português).

A Feira de Frankfurt tem os mesmos organizadores desde 1949. Porém, ainda na Idade Média a cidade alemã era reconhecida pela forte indústria editorial e as feiras começaram naquela época. Isso aconteceu pela proximidade com a cidade Mainz, onde Johannes Gutenberg, o inventor da impressão em tipos móveis, morava.

Estagiária sob a supervisão de Severino Francisco.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2017/10/11/interna_diversao_arte,632861/brasilienses-na-feira-de-frankfurt.shtml

sábado, 7 de outubro de 2017

Muita cultura para crianças com lábio leporino ou fissura palatal

Uma pequena contribuição deste agente literário para deixar crianças mais felizes. Antecipamos o Dia das Crianças na manhã de 7/10 com muita literatura, música, contação de histórias, teatro e cineclube no Cine Brasília. Nosso cineclube deu apoio para a exibição do filme Procurando Dory para alegrar o dia de crianças com lábio leporino ou fissura palatal, da Associação Brasiliense de Apoio aos Fissurados – ABRAFIS.


Agradecemos a Secretaria de Cultura do Distrito Federal e ao Governo de Brasília pela liberação do cinema, os escritores da Pergunta Fixar e a doação de livros de nossos colaboradores. Empreendedorismo sociocultural é o que fazemos na prática. Ano que vem tem mais!


Andrey do Amaral
Agenciamento e representação

sábado, 30 de setembro de 2017

Programa Microcrédito Prospera 2017


26/9/17  13:42


ATUALIZADO EM 26/9/17 ÀS 13:49



Prospera distribui mais de R$ 760 mil em microcrédito produtivo

Entre os beneficiados está Andrey do Amaral, que divulgará no exterior publicações de sua editora. É a segunda vez que ele participa do programa.


Mais 61 cartas de microcrédito produtivo são entregues a partir desta terça-feira (26) pelo Prospera. Esse é o 14º lote do ano — o maior de 2017, com mais de R$ 760 mil distribuídos em 31 cartas urbanas, que somam R$ 260.080, e 30 rurais, em um total de R$ 505.023,48.


Entre os beneficiados está Andrey do Amaral, que divulgará no exterior publicações de sua editora. Essa é a segunda vez que o editor de livros busca microcrédito produtivo pelo Prospera.
Entre os beneficiados está Andrey do Amaral, que divulgará no exterior publicações de sua editora. Essa é a segunda vez que o editor de livros busca microcrédito produtivo pelo Prospera. Foto: Tony Winston/Agência Brasília

A entrega das urbanas ocorreu na manhã de hoje, no auditório da Secretaria Adjunta do Trabalho, da pasta do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, no Setor Comercial Sul.
Andrey do Amaral, de 41 anos, foi um dos beneficiados. Essa é a segunda vez que o editor de livros busca microcrédito produtivo pelo Prospera. Na primeira, utilizou o recurso para o processo editorial.
Com a carta recebida nesta terça-feira, ele fará a divulgação na Alemanha e no México de obras da editora que mantém desde 2011. Em duas feiras de negócios, a ideia é vender os direitos autorais para publicação em outros países.
Amaral conta que conheceu o Prospera pelas redes sociais. “O que me atraiu foram os juros baixos e a possibilidade de longas parcelas”, diz, sobre as vantagens do programa. “Além do valor em si, há o cuidado que a secretaria tem com o trabalhador. Não é o dinheiro pelo dinheiro; aqui tem o envolvimento dos agentes [de microcrédito].”



terça-feira, 8 de agosto de 2017

Se o leitor não vai ao livro, o livro vai ao leitor

Replico aqui parte da reportagem da Revista Sete, escrita pelo escritor Marcelo Araújo sobre projetos de leitura e incentivo às boas práticas de promoção da cultura. O nosso projeto, que resgata perfis de empreendedores culturais e educacionais em questão, foi o Legado do Homem e da Cidade, projeto apoiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal. Síntese do Projeto: Pesquisa histórico-documental sobre a memória, a identidade e patrimônio de Brasília por meio da vida de empreendedores desconhecidos que trouxeram desenvolvimento econômico, cultural e educacional para Brasília. Por meio de pesquisa escrita romanceada, de cunho histórico-documental, queremos resgatar, promover e registrar a vida e os grandes feitos de pessoas que contribuíram de forma espetacular para o desenvolvimento de nossas satélites.

O professor Andrey do Amaral e o banner do projeto apoiado pela FAP-DF


Trecho da reportagem:

"Também moradores da capital do país, os servidores públicos Andrey do Amaral e Fernanda Carvalho desenvolvem um trabalho para fomentar o gosto por livros, principalmente em comunidades de menor renda. Levam debates, palestras, sessões de autógrafos e exibição de filmes a estudantes e demais moradores de regiões carentes de opções de lazer, na periferia do DF e na região do Entorno, na chamada Mostra de Literatura. Eu mesmo já tive oportunidade de ir com eles falar dos meus livros a alunos de Ensino Médio, na cidade de Águas Lindas, em Goiás, e na Cidade Estrutural. No momento, o casal toca o projeto Legado da Cidade e do Homem. “Este projeto incentiva muito a leitura. A gente utiliza como referência alguém que empreendeu do ponto de vista educacional e cultural em Brasília, apresenta um perfil desse cidadão a professores de Língua Portuguesa e a alunos da rede pública, principalmente. Depois, realizamos uma oficina de texto, para criar uma versão romanceada desse personagem e para estimular o hábito da leitura”, conta Andrey."
 
Fonte: Revista Sete
Texto: Marcelo Araújo 

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Relatório parcial VIII - Legado do Homem e da Cidade

Relatório parcial VIII - Legado do Homem e da Cidade

Coleta de documentos sobre o Gama e a administração, além dos últimos depoimentos e entrevistas e coleta de mais informação sobre o biografado e escrita de textos para apresentação do produto à FAP. Consolidação de trechos e entrevistas para construção de capítulos. Relatório elaborado e pesquisado pela Sara e consolidado por Fernanda, sob orientação de Andrey e Karla. Entrega de mais fotografias para subsídios de texto. Audição em conjutno de gravações sobre o biografado.

o   Entrevista com pessoas-chave e próximas a Apparecido e registrar texto de momentos de vida pessoal e empreendedora de Apparecido (Andrey, Fernanda e Sara);
o   Fernanda: continuar intermediando contato com os entrevistados, marcando entrevistas. Ler os textos já produzidos. Antecipar a Revisão Ortográfica;
o   Sara: continuar coletando dados da cidade do Gama. Ler o texto do que foi já produzido.
o   Karla: consolidar as informações com auxílio do coordenador e continuar a pesquisa. Leitura e revisão dos textos


Observação: a equipe continua lendo as laudas da pesquisa para melhor entendimento do biografado e das informações coletadas no processo de pesquisa, inclusive a bolsista Géssica Samire.

Preparar a prestação parcial de contas e encaminhar para a FAP. 
 
 

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Andrey do Amaral dos Santos
Coordenador-Geral de Cultura e Comunicação do projeto Legado do Homem e da Cidade
Edital 08/2016 - FAPDF

terça-feira, 4 de julho de 2017

Relatório parcial VII - Legado do Homem e da Cidade

Relatório parcial VII - Legado do Homem e da Cidade
·         Fase 2: Recolha de depoimentos e entrevistas e coleta de mais informação sobre o biografado e escrita de textos para apresentação do produto à FAP. Consolidação de trechos e entrevistas para construção de capítulos.
o   Entrevista com pessoas-chave e próximas a Apparecido e registrar texto de momentos de vida pessoal e empreendedora de Apparecido (Andrey, Fernanda e Sara);
o   Fernanda: continuar intermediando contato com os entrevistados, marcando entrevistas. Ler os textos já produzidos. Antecipar a Revisão Ortográfica;
o   Sara: continuar coletando dados da cidade do Gama. Ler o texto do que foi já produzido.
o   Karla: consolidar as informações com auxílio do coordenador e continuar a pesquisa. Leitura e revisão dos textos

·         Essa fase ainda se repetirá algumas vezes ao longo do projeto
Continuação do projeto gráfico. Cronologia de vida de nosso biografado periférico. 
Observação: toda equipe lerá as laudas iniciais da pesquisa para melhor entendimento do biografado e das informações coletadas no processo de pesquisa, inclusive a bolsista Géssica Samire.

Preparar a prestação parcial de contas e encaminhar para a FAP.

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Andrey do Amaral dos Santos
Coordenador-Geral de Cultura e Comunicação do projeto Legado do Homem e da Cidade
Edital 08/2016 - FAPDF

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Relatório parcial VI - Legado do Homem e da Cidade

Relatório parcial VI - Legado do Homem e da Cidade
·         Fase 2: Recolha de depoimentos e entrevistas e coleta de mais informação sobre o biografado e escrita de textos para apresentação do produto à FAP. Consolidação de trechos e entrevistas para construção de capítulos.
o   Entrevista com pessoas-chave e próximas a Apparecido e registrar texto de momentos de vida pessoal e empreendedora de Apparecido (Andrey, Fernanda e Sara);
o   Fernanda: continuar intermediando contato com os entrevistados, marcando entrevistas. Ler os textos já produzidos. Antecipar a Revisão Ortográfica;
o   Sara: continuar coletando dados da cidade do Gama. Ler o texto do que foi já produzido.
o   Karla: consolidar as informações com auxílio do coordenador e continuar a pesquisa. Leitura e revisão dos textos

·         Essa fase repetir-se-á mais vezes ao longo do projeto
Continuação do projeto gráfico. Cronologia de vida de nosso biografado periférico. 
Observação: toda equipe lerá as laudas iniciais da pesquisa para melhor entendimento do biografado e das informações coletadas no processo de pesquisa, inclusive a bolsista Géssica Samire.
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Andrey do Amaral dos Santos
Coordenador-Geral de Cultura e Comunicação do projeto Legado do Homem e da Cidade
Edital 08/2016 - FAPDF

terça-feira, 2 de maio de 2017

Relatório parcial V - Legado do Homem e da Cidade

Relatório parcial V - Legado do Homem e da Cidade
 
·         Fase 2: Preparação para a exposição na 15ª Semana de Museus na FACIPLAC, Gama-DF. Continuação das  entrevistas e coleta de mais informação sobre o biografado e escrita de textos para apresentação do produto à FAP. Consolidação de trechos e entrevistas para construção de capítulos.
o   Entrevista com pessoas-chave e próximas a Apparecido e registrar texto de momentos de vida pessoal e empreendedora de Apparecido (Andrey, Fernanda e Sara);
o   Fernanda: continuar intermediando contato com os entrevistados, marcando entrevistas. Ler os textos já produzidos. Antecipar a Revisão Ortográfica;
o   Sara: continuar coletando dados da cidade do Gama. Ler o texto do que foi já produzido.
o   Karla: consolidar as informações com auxílio do coordenador e continuar a pesquisa. Leitura e revisão dos textos
·         Essa fase repetir-se-á mais vezes ao longo do projeto
 
Continuação do projeto gráfico. Cronologia de vida de nosso biografado periférico. 

Observação: toda equipe lerá as laudas iniciais da pesquisa para melhor entendimento do biografado e das informações coletadas no processo de pesquisa, inclusive a bolsista Géssica Samire.
 
 
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Andrey do Amaral dos Santos
Coordenador-Geral de Cultura e Comunicação do projeto Legado do Homem e da Cidade
Edital 08/2016 - FAPDF

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Atividades de avaliação técnica para o FAC

Resultado da seleção as atividades de avaliação técnica e de mérito cultural de projetos inscritos nas seleções do Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do DF. Eu estou selecionado. Resultado publicado no Diário Oficial do DF de 24/04/2017, página 54: http://www.buriti.df.gov.br/ftp/diariooficial/2017/04_Abril/DODF%20077%2024-04-2017/DODF%20077%2024-04-2017%20INTEGRA.pdf



Andrey do Amaral
Agenciamento literário e representação

terça-feira, 11 de abril de 2017

Atlas Econômico da Cultura Brasileira


Elaborado em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Atlas conta com a colaboração de instituições como a Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico e Social (BNDES), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Eu estou também na equipe técnica do Atlas, com muito orgulho.

Atlas Econômico da Cultura Brasileira – concebido pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Economia da Cultura (SEC), em parceria com o Centro de Estudos sobre o Governo (Cegov), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – consistirá em publicação impressa e em plataforma digital, que possibilitará a disponibilização de indicadores da Economia da Cultura no Brasil, organizados em torno de eixos tais como: comércio internacional; mercado de trabalho; políticas públicas de fomento; valor adicionado, por segmento cultural.

No âmbito internacional e transacional, o comércio de bens e serviços criativos fomenta a produção de bens que qualificam a matriz cultural e que se validam em contextos econômicos globais. É crescente a atenção que acadêmicos e formuladores de políticas públicas têm direcionado ao tema. Setores econômicos associados à cultura têm elevado potencial significativo para gerar empregos, renda e exportações. As medidas usuais para estimar os impactos econômicos das diversas atividades se baseiam em estimativas de valor adicionado, tendo-se por referência estruturas econômicas relativamente consolidadas. É importante destacar que todos os segmentos da indústria criativa mostraram aumento de importações e, consequentemente, geração de renda.



Os textos do Atlas são escritos por especialistas em economia e cultura de modo que possam oferecer a agentes culturais, empreendedores e futuros investidores um quadro econômico e mercadológico realista de segmentos como música, audiovisual, editorial, games, moda, gastronomia, entre outros, fortalecendo a identidade do setor cultural e incluindo possibilidades de pesquisa sobre temas como valor agregado, mercado de trabalho e comércio exterior.


O Atlas é uma ferramenta para o produtor, o investidor, o artista e interessados averiguarem a performance de cada segmento e como eles se relacionam entre si.

Andrey do Amaral
Agenciamento literário e representação


quinta-feira, 6 de abril de 2017

Relatório parcial IV - Legado do Homem e da Cidade

Relatório parcial IV - Legado do Homem e da Cidade
 
·         Fase 2: Finalização de textos e preparação para a exposição na 15ª Semana de Museus, que acontece em maio. Continuação das  entrevistas e coleta de mais informação sobre o biografado e escrita de textos para apresentação do produto à FAP. Consolidação de trechos e entrevistas para construção de capítulos.
o   Entrevista com pessoas-chave e próximas a Apparecido e registrar texto de momentos de vida pessoal e empreendedora de Apparecido (Andrey, Fernanda e Sara);
o   Fernanda: continuar intermediando contato com os entrevistados, marcando entrevistas. Ler os textos já produzidos. Antecipar a Revisão Ortográfica;
o   Sara: continuar coletando dados da cidade do Gama. Ler o texto do que foi já produzido.
o   Karla: consolidar as informações com auxílio do coordenador e continuar a pesquisa. Leitura e revisão dos textos
·         Essa fase repetir-se-á mais vezes ao longo do projeto
 
Início do projeto gráfico. Cronologia de vida de nosso biografado periférico. 

Observação: toda equipe lerá as laudas iniciais da pesquisa para melhor entendimento do biografado e das informações coletadas no processo de pesquisa, inclusive a bolsista.
 
 
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Andrey do Amaral dos Santos
Coordenador-Geral de Cultura e Comunicação do projeto Legado do Homem e da Cidade
Edital 08/2016 - FAPDF

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Colegiado Setorial de Moda

Estou agora participando como membro suplente do Colegiado Setorial de Moda do Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura. As atribuições dos coordenadorres de Colegiado Setorial são:
  • Coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades do Colegiado Setorial;
  • Presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias do respectivo colegiado;
  • Auxiliar na proposição/construção das pautas; e
  • Auxiliar na elaboração de relatório da reunião e ata da sessão plenária.
O número de Referência é: Processo nº 01400.005631/2017‐21 / SEI nº 0253260. Eu estou como suplente da produtora e stylist Juliana Coelho Lira Santos, a qual é a titular.

Para saber mais sobre o Colegiado de Moda, acesse: http://cnpc.cultura.gov.br/ ou a página do Colegiado no Facebook: www.facebook.com/modacnpc 

Andrey do Amaral
Agenciamento literário e representação

quarta-feira, 1 de março de 2017

Networking, Agenciamento e negócios

Fui selecionado para o primeiro edital do #ConexãoCulturaDF cujo resultado da etapa de mérito cultural saiu em 22/02/2017. Por meio do programa, a Secretaria de Cultura do DF levará comitivas de artistas, produtores e empreendedores culturais da nossa cidade para feiras e mercados estratégicos nos seguimentos de música e audiovisual até o início de 2018. Eu estarei nesse grupo com um trabalho diferenciado com a busca de propostas interessantes como biografias de bandas na Semana Internacional de Música (SIM) em São Paulo. Fui um dos selecionados com a minha proposta Networking, Agenciamento e negócios



Saiba mais na página da SeCult-DF, clicando aqui.
Homologação do resultado dia 14/03/2017 no Diário Oficial do DF página 20.

Andrey do Amaral
Agenciamento literário e representação

Relatório parcial III - Legado do Homem e da Cidade

Legado do Homem e da Cidade

·         Fase 2: Continuação das  entrevistas e coleta de mais informação sobre o biografado e escrita de textos para apresentação do produto à FAP.
o   Andrey, Fernanda e Sara: entrevista com pessoas-chave e próximas a Apparecido e registrar texto de momentos de vida pessoal e empreendedora de Apparecido
o   Fernanda: continuar intermediando contato com os entrevistados, marcando entrevistas. Ler os textos já produzidos. Revisão
o   Sara: coletar dados da cidade do Gama. Ler o texto do que foi já produzido.
o   Karla: consolidar as informações com auxílio do coordenador e continuar a pesquisa. Leitura e revisão dos textos
·         Essa fase repetir-se-á ao longo do projeto
Cronologia de vida de nosso biografado periférico 

Observação: toda equipe lerá as laudas iniciais da pesquisa para melhor entendimento do biografado e das informações coletadas no processo de pesquisa, inclusive a bolsista.


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Andrey do Amaral dos Santos
Coordenador-Geral de Cultura e Comunicação do projeto Legado do Homem e da Cidade
Edital 08/2016 - FAPDF

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

#QuemFazCultura - Perfil Andrey do Amaral

Matéria sobre mim na intranet do Ministério da Cultura


Perfil
Andrey do Amaral
À serviço da cultura em projetos literários e sociais
Um apaixonado pela literatura e pela cultura. Este é Andrey do Amaral, 40 anos, servidor do MinC há sete. O agente administrativo trabalha na Secretaria da Economia da Cultura (SEC) e se dedica a projetos sociais e à carreira literária. Também já foi servidor do Secretaria de Educação do Distrito Federal e dono de livraria.
Andrey chegou ao MinC com a missão de trabalhar com políticas públicas para o setor. Na SEC, desenvolve atividades administrativas e participa do Mediotec, projeto do MinC em parceria com o Ministério da Educação, na promoção de cursos técnicos em temas como Design de Joias, Processos Gráficos, Fotográficos, Produção de Moda, Modelagem de Vestuário e Documentação Musical.
Oficinas de modelagem
Fora do ambiente profissional, Andrey participa de projetos sociais, voltados a comunidades em situação de risco. “Já que trabalhei como professor do ensino público em regiões carentes, pensei em ações para mudar a vida das pessoas que vivem nesses lugares”, conta. Ele atua em uma série de programas, em parceria com escolas e associações comunitárias, com palestras, debates, oficinas de escrita criativa e workshops de literatura.
Um dos instrumentos usados por Andrey do Amaral para difundir o hábito da leitura são as Oficinas de Modelagem, em que um artesão ensina técnicas misturadas ao enfoque literário. “Enquanto lemos um livro, como Dom Casmurro, de Machado de Assis, os alunos aplicam os conhecimentos da modelagem para criarem personagens da história. Assim, pegam o gosto pela leitura, aprendem um ofício e exercem cidadania”, destaca.
Agente literário
Andrey também escreve. Publicou cinco livros, entre eles Mercado Editorial, que vendeu mais de 10 mil cópias, e O Máximo e as Máximas de Machado de Assis, ambos lançados pela Editora Ciência Moderna. Ele também atuou como agente literário, aquele profissional que oferece a obra de escritores às editoras. Entre os autores com os quais trabalhou estão o poeta Affonso Romano de Sant’Anna, Moacir C. Lopes (escritor de A Ostra e o Vento), Rafael Vidal (ilustrador da Disney), Roger Rocha Moreira, vocalista e guitarrista do Ultraje a Rigor, em um livro sobre a banda paulista, e Carlos Maltz, ex-baterista dos Engenheiros do Hawaii.
Marcelo Araújo/Ascom