Projecto Editorial, 2005, 14cm X 21cm, ISBN 85-88401
Projeto desenvolvido para a Secretaria de Cultura do Distrito Federal. Nesta coletânea o leitor irá se deliciar com clássicos brasileiros como: O número da sepultura, de Lima Barreto; A morte da porta-estandarte, de Aníbal Machado; O cavalo que bebia cerveja, de Guimarães Rosa; Orgia, de Dinah Silveira de Queiroz; Conto para velhos, do poeta Olavo Bilac (isso mesmo! Um conto de Bilac), entre outros.
“Andrey do Amaral organizou de um vasto repertório de preciosidades do conto clássico brasileiro, algumas de suas pérolas de comunicabilidade. Sua intenção foi a de conduzir o leitor iniciante ao universo da palavra, mas de um modo não rebuscado nem erudito. Também não discorreu acerca dos textos ou tentou revelar-lhes os "segredos". Evitou realizar qualquer comentário crítico. Quis apenas iniciar os interessados no ato de ler. E também pretendeu levar àqueles que já se aventuram pelo encantamento da literatura alguns modelares contos de entretenimento. Conseguiu. Aqui é possível entrar em contato com pequenas jóias da prosa de Machado de Assis, Olavo Bilac, Lima Barreto, João do Rio, entre outros; breves histórias coligadas com muito bom gosto, de um jeito tão despretensioso e compacto que é possível ler todo o livro numa simples viagem de ônibus.”
Projeto desenvolvido para a Secretaria de Cultura do Distrito Federal. Nesta coletânea o leitor irá se deliciar com clássicos brasileiros como: O número da sepultura, de Lima Barreto; A morte da porta-estandarte, de Aníbal Machado; O cavalo que bebia cerveja, de Guimarães Rosa; Orgia, de Dinah Silveira de Queiroz; Conto para velhos, do poeta Olavo Bilac (isso mesmo! Um conto de Bilac), entre outros.
“Andrey do Amaral organizou de um vasto repertório de preciosidades do conto clássico brasileiro, algumas de suas pérolas de comunicabilidade. Sua intenção foi a de conduzir o leitor iniciante ao universo da palavra, mas de um modo não rebuscado nem erudito. Também não discorreu acerca dos textos ou tentou revelar-lhes os "segredos". Evitou realizar qualquer comentário crítico. Quis apenas iniciar os interessados no ato de ler. E também pretendeu levar àqueles que já se aventuram pelo encantamento da literatura alguns modelares contos de entretenimento. Conseguiu. Aqui é possível entrar em contato com pequenas jóias da prosa de Machado de Assis, Olavo Bilac, Lima Barreto, João do Rio, entre outros; breves histórias coligadas com muito bom gosto, de um jeito tão despretensioso e compacto que é possível ler todo o livro numa simples viagem de ônibus.”
O editor