Quem é Andrey do Amaral? Bibliotecário comunitário, agente literário, professor de literatura, etc

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Brasília, Distrito Federal, Brazil
Andrey do Amaral (1976), professor de literatura, licenciado em Letras com pós-graduação em Língua Portuguesa, Gestão Cultural, Educação a Distância, Acessibilidade Cultural e um MBA em Marketing. Com seu trabalho, recebeu — entre outros — prêmios da Fundação Biblioteca Nacional (2002), Ministério da Cultura (2008), Fundação Casa de Rui Barbosa (2010), Letras Nordestinas (2011), Rede Solidária Anjos do Amanhã, da Vara de Infância e Juventude do TJDFT (2014) e indicado ao Prêmio Cultura e Cidadania da Secretaria de Cultura do DF (2018), II Prêmio Oliveira Silveira, Fundação Cultural Palmares, 2020. Presta consultoria sobre projetos sociais e editoriais, desenvolvendo produtos nessas áreas. Trabalhou nas Diretorias de Direitos Intelectuais e de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, ambas do MinC. É parecerista de projetos culturais do Ministério da Cultura, das Secretarias de Cultura do Distrito Federal e do Estado do Mato Grosso do Sul e dos municípios de Uruaçu-GO, Campo Grande-MS e Lages-SC. É também agente literário de grandes autores nacionais.

O que fazemos?

Este é nosso Ponto de Leitura, credenciado pelo Ministério da Cultura. O que fazemos aqui? Empréstimo, doação e venda de livros. Agenciamento literário sustentável, pensando em acessibilidade e no fomento cultural. Consultoria e representação. Promoções, matérias, reportagens, indicações, autores agenciados, licitações, prêmios literários, orientação, dicas sobre publicação e muito mais.

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domingo, 8 de novembro de 2015

Cidades Sensitivas - edital chegando

Está chegando o programa Cidades Sensitivas para coletivos, produtores culturais que desenvolvem iniciativas para transformação de cidades. Este programa tem como um dos seus principais eixos a realização de 40 ocupações culturais, selecionadas por meio de chamada pública – irá desenvolver uma série de ações direcionadas a fornecer subsídios teóricos e práticos para a discussão do espaço público como lugar de expressão, o reconhecimento de dinâmicas sociais – especialmente as historicamente excluídas, e o debate das cidades enquanto espaço potente para experimentação de políticas públicas.

O programa surge como desdobramento do programa piloto LabCEUs – Laboratórios de Cidades Sensitivas, buscando aprofundar a pesquisa sobre o envolvimento das pessoas com os espaços urbanos, a partir do uso de tecnologias abertas.

O projeto inicia com o lançamento de uma consulta pública que irá coletar sugestões da sociedade para elaboração do edital de seleção das ocupações. Os interessados poderão contribuir a partir do dia 09 de novembro, por meio da plataforma http://culturadigital.br/cidadesensitiva, onde encontrarão um documento base, contendo objetivo, justificativa, público-alvo, critérios de seleção, entre outros itens do regulamento, sobre os quais poderão inserir críticas, observações e sugestões de alteração.

A plataforma do Cidades Sensitivas também funcionará como meio de cadastro e cartografia de iniciativas e propostas de ações laboratoriais e práticas de ocupações criativas, para documentação das pesquisas, assim como para publicações de artigos. As pesquisas, ações e documentos gerados ao longo de um ano farão parte de uma publicação, a ser lançada em versão impressa e digital.

Edital – A chamada pública, voltada para pessoas físicas que desenvolvam ou apoiem iniciativas de ocupações culturais em territórios urbanos, será lançada em dezembro, com um investimento total de R$ 800 mil. As propostas deverão prever atividades nas cidades brasileiras, a serem realizadas durante cinco meses. Cada projeto selecionado receberá R$ 20 mil para o desenvolvimento das ações propostas.

Conferências – Por meio do programa Cidades Sensitivas também serão promovidas três conferências para apresentação de experiências, proposições de ideias e métodos, encontros de plataformas, pesquisadores, redes e iniciativas culturais e urbanas. Um deles é o Urban Thinkers Campus Recife, que será realizado de 24 a 27 de novembro, com o tema Cidades Inclusivas: Jovens e Tecnologias Abertas no Espaço Urbano. O Urban Thinkers Campus é uma iniciativa da campanha urbana mundial da ONU-Habitat, que reúne contribuições de todo o mundo para o Habitat III – Conferência das Nações Unidas para Habitação e o Desenvolvimento Sustentável, que acontece em outubro de 2016, em Quito, no Equador. Inscrições e mais informações: utc.inciti.org.